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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Cinto de segurança e cadeirinhas... A diferença entre a morte e a vida!..

Em 1959, um engenheiro sueco chamado Nils Bohlin teve uma brilhante idéia e criou o Cinto de Segurança. Talvez a maioria da população e boa parte dos condutores não tenham conhecimento, porém o Cinto de Segurança, invento de Bohlin, é considerado o “equipamento mais importante de um veículo”.

Ele salva vidas!..
No entanto, pelo universo de pessoas que negligenciam o uso do cinto de segurança em nosso país, imagina-se que o raciocínio é o de que se por ventura venham a sofrer uma colisão, permanecerão sentados em seus devidos lugares, como se nada tivesse acontecido.
Os estudos demonstram que uma pessoa de 70 quilos no banco de trás sem o cinto de segurança, numa colisão frontal a 40 quilômetros por hora, essa pessoa continua na velocidade do veículo, sua massa corporal aumenta muito, ela passa a pesar como um elefante e esmaga quem está sentado no banco da frente. Uma pessoa com 70 quilos pode passar a pesar 700 quilos na hora do impacto.
O número de mortes dos que estão no banco da frente cairia em 80 % se os passageiros do banco de trás usassem o cinto de segurança. De acordo com pesquisa da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), apenas 11% dos passageiros utilizam o cinto de segurança no banco traseiro.
Na maioria dos acidentes, quando os ocupantes do veículo estão sem o cinto de segurança, geralmente já se encontram mortos ou com graves ferimentos. Por outro lado, quando os ocupantes estão com o equipamento, geralmente apresentam leves ferimentos e não correm risco de morte.
De cada dez pessoas que são jogadas para fora do veículo por não estarem utilizando o cinto de segurança apenas uma sobrevive. Agora tem uma coisa, da nada adianta usar o equipamento e sair dirigindo a mais de 160, 180 quilômetros por hora, porque acidentes nestas velocidades provocam sérias conseqüências na estrutura do veículo, inclusive diminuindo significativamente a eficiência e função do equipamento.
No que diz respeito ao uso da cadeirinha, dados da Secretaria do Estado da Saúde revelam que, neste ano em Santa Catarina, morreram 27 crianças com menos de nove anos morreram por causa de acidentes de trânsito. No Hospital Infantil, em Florianópolis, são atendidas em torno de duas a três crianças com fraturas devido a batidas de trânsito.
Além de preservar a segurança das crianças, elas podem tornar-se uma forte aliada para mudar a cultura dos motoristas com relação ao uso do cinto de segurança. Haja vista, que crianças que usam cadeirinhas hoje e aprendem a importância delas para preservação da vida, serão no futuro motoristas conscientes da importância e principalmente com o habito de usar o cinto de segurança.

“O trânsito em condições seguras, é um, direito de todos e dever dos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito, a estes cabendo, no âmbito das respectivas competências, adotar as medidas destinadas a assegurar esse direito”. (BRASIL, 2005, p. 21)

Gerson Henrique Marcelino
Pós Graduado em Gestão no Trânsito/Diretor Municipal do Trânsito e Transportes/Psicólogo Perito Examinador/Bombeiro Militar/Vereador/Diretor e Instrutor do CFC Tijucas.
Autor do livro: Rastros de Bravura
Autor dos projetos: "Trânsito! Por que agimos assim?" e "Células da Vida".
Autor do "Juramento do Condutor"
Visite: www.rastrosdebravura.com.br
http://www.transitoporqueagimosassim.com/







 












sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Novo Renault Duster

O Ford EcoSport, no mercado desde 2003, sempre reinou sozinho entre os utilitários esportivos pequenos. As fabricantes concorrentes até tentaram enfeitar minivans, peruas e hatches (como a própria Renault com o Sandero Stepway) para brigar com o inimigo, mas um rival de verdade só apareceu agora com o Renault Duster, que usa a plataforma do Sandero. A carroceria é de um típico SUV, grande e com apelo off-road, com para-lamas alargados que não negam o objetivo de fazê-lo parecer indestrutível no uso pesado.

A frente é exclusiva do modelo, com grade cromada e faróis de duas parábolas que quase não invadem as laterais. A traseira chama a atenção pelos ressaltos na tampa traseira e que acompanham o desenho das lanternas. As laterais são conhecidas, já que as portas são praticamente as mesmas do Sandero, apenas com um pouco mais de metal na parte de baixo.
Preços mais baixos para atrair os novos clientes
A Renault começa a vender o Duster por um preço mais baixo que o do Ford EcoSport, começando em R$ 50.900. O Ford custa R$ 54.790 na versão XL. A versão de entrada do Duster não tem nome, mas é a que tem para-choques pretos e rodas de aço de 16 polegadas. Também tem ar-condicionado, direção hidráulica e trio elétrico.
A versão Expression com motor 1.6 16V de 115 cv de potência com álcool custa R$ 53.200 e acrescenta para-choques pintados, rodas de aço estilizadas, barras no teto e airbag duplo, entre outros itens. A top de linha, e que a Renault espera ser a mais vendida, é a Dynamique, que parte de R$ 56.900 e tem freios ABS, rádio double-din, farois de neblina, rodas de liga-leve e outros itens.
Com motor 2.0 16V de até 142 cv de potência, o Duster é oferecido somente na versão Dynamique, que custa R$ 60.600, mas também pode ter ou o câmbio automático ou tração nas quatro rodas. Em qualquer um dos casos, o preço parte de R$ 64.600.

Bom porte e acabamento fraco

A vantagem do Duster sobre o EcoSport está no porte. Ele tem 4,31 m de comprimento, 1,82 m de largura e 2,67 m de entre-eixos. Respectivamente, as medidas do rival são 4,22 m, 1,73 m e 2,49 m. Mas clara está a vantagem no porta-malas, principal ponto fraco do EcoSport com seus 296 litros. O Duster 4x2 tem 475 litros e o 4x4 tem 400 litros. A diferença se dá em função da posição do estepe.
No lado de dentro, outra inspiração está na qualidade do acabamento, com excesso de plástico que alguns brinquedos podem se orgulhar de ter melhor textura e firmeza. Os forros das portas já são melhores, com puxadores com peças lisas, assim como o console central em "black piano". O couro (opcional de R$ 1.500) e o tecido foram bem escolhidos. A posição de dirigir é alta, mas o ajuste de altura do banco do motorista ajuda a encontrar a melhor maneira de guiar. O volante fica muito próximo ao painel, mas também tem ajuste de altura. Ficou devendo só o de profundidade.
No rápido trajeto do teste drive, o iCarros avaliou a versão 2.0 4WD em estrada e um trecho de terra. O SUV se comportou bem no asfalto, com o balanço típico dos carros mais altos. Na terra, passou tranquilamente e até com um certo conforto, graças à suspensão bem acertada.
A tração 4x4, acionada por um botão giratório fora do alcance das mãos nem precisaria ser acionada, mas se mostrou fácil de ser usada. Também foi avaliada a versão Dynamique 1.6, que tem um desempenho limitado para levar o carro de mais de 1.200 kg, mas também não decepciona. Na terra, passou com a mesma tranquilidade que o 4WD.
Mercado - a Renault espera que o mix seja dividido entre os motores 1.6 e 2.0, sempre com vantagem sobre a Dynamique, disponível com as duas opções. A 4WD, como acontece com o EcoSport, deverá ser a menos vendida. Com a chegada do Duster, a marca quer subir dos atuais 6,1% de participação do mercado para 6,8% até o final do ano. O sucesso do Duster está garantido, ao menos até a chegada da nova geração do EcoSport, prometida para o próximo ano.


Fonte e fotos: site icarros.com.br